Início do ano letivo na Escola Professor José Moura



O início dos preparativos das atividades letivas do ano de 2018 na Escola Municipal Professor José Moura, ocorreram no dia 15 de fevereiro. As Acadêmicas Bolsistas: Carla Cozer, Ersoli Grob e Nayara Calisto Chabatura, juntamente com a supervisora Mari Luiza Wisniewski, confecção molduras para fotos do primeiro dia de aula, arco de bexigas e painel de boas vindas. Além disso, as bolsistas participaram da reunião pedagógica da escola, as quais receberam orientações de como auxiliariam na recepção do início das aulas, que aconteceria dia 19 de fevereiro.
Neste dia, as bolsistas Carla Cozer e Ersoli Grob se caracterizaram de personagens para acolhimento e entrega de doces aos alunos. Este ato proporcionou entusiasmo para pais e alunos, que aproveitaram as molduras para registrar este momento. Em seguida, as bolsistas e equipe pedagógica dirigiram-se as salas de aula e recepcionaram calorosamente dando as boas vindas e entregando lembrancinhas para as crianças.
Ressalta-se a participação ativa das bolsistas e supervisora na organização da escola e acolhimento do primeiro dia de aula, que encerram com alegria suas atividades no Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID no dia 28 de fevereiro até a abertura de outro edital.


Texto escrito pelas bolsistas: Carla Cozer, Ersoli Grob e Nayara Calisto Chabatura.
Equipe confeccionando materiais para início do ano letivo

Trabalho da moldura concluído

Recepção dos alunos no primeiro dia de aula, utilizando fantasias

Interagindo com os alunos, fazendo a alegria das crianças

Mural confeccionado para dar boas vindas aos alunos

Arco de bexigas confeccionado para ornamentar a entrada
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Trabalho em equipe com leituras dirigidas: a troca de experiências e saberes que enriquecem as pesquisas.



A Equipe da Escola Padre Jacintho Pasin se reuniu nas dependências da escola para a elaboração de leituras dirigidas e trocas de ideias a respeito do tema de pesquisa de cada bolsista do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID.
Durante as reuniões semanais foram feitos fichamentos bem como discussões onde cada bolsista do Projeto Mão Amiga fez explanações acerca do tema escolhido, tendo em vista que toda pesquisa precisa ser fundamentada. Sendo assim, Alvarenga (2011)

Buscar o conhecimento cientifico sistematicamente construído, fugindo do senso comum, do achismo. Costuma-se dizer que nada mais é descoberto, mas apenas inventado, isto é, todo conhecimento novo gerado está alicerçado em algo que já existe e é de importância reconhecida.

Quando o autor se refere a ‘senso comum’ ele instiga a evolução desse conhecimento, o referido embasamento é para que se atinja o nível cientifico é necessário a realização de diversas leituras, e de acordo com TAVARES (2016)

Neste contexto de pesquisa, as leituras em suas diferentes fases, pontuadas pelo autor supracitado, exploratório, seletiva, analítica e interpretativa, são de extrema importância a realização da pesquisa [...]. A escolha das leituras deve ser feita em função de critérios bem precisos: ligações com a pergunta de partida, dimensão da interligação ao tema, elementos de análise e de interpretação, abordagem diversificadas, períodos de tempo consagrados a reflexão pessoal e ás trocas de ponto de vista.

Ao falarmos de pesquisas, enquanto ferramenta de construção de conhecimento, não as consideramos apenas para o trabalho de conclusão de curso ou aos artigos apresentados em Seminários e encontros de Iniciação Científica. Analisamos a pesquisa tal como prática do fazer docente diante dos desafios frente ao Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID bem como para o aprimoramento da nossa ‘bagagem’ de conhecimento e cultura.

Texto escrito pela equipe Jacintho Pasin
REFERÊNCIAS:


TAVARES, Nájela Ujuie et al. Tipos de pesquisa em Educação e Ensino: Algumas ancoragens Metodológicas e Nuances. In SILVA, Eliane P. SILVA, Sandra Salete de Camargo. Metodologia da Pesquisa Cientifica em Educação: dos desafios emergentes a resultados iminentes. Editora Ithala, 2016, Curitiba – PR

ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação de Estágio Supervisionado. Pioneira, São Paulo. SP 2001.

Equipe realizando leituras e estudos dirigidos

Equipe realizando leituras e estudos dirigidos
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Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID inicia atividades na Escola Municipal Fruma Ruthenberg



Enquanto aguarda à prorrogação do edital vigente do PIBID, o Projeto Mão Amiga segue dando continuidade em suas atividades, acreditando na diferença que o mesmo faz na aprendizagem dos alunos bem como dos acadêmicos bolsistas.
No mês de fevereiro as escolas municipais retornam às atividades iniciando o ano letivo de 2018. As bolsistas Inês, Letícia, Nerli e Paula, coordenadas pela professora supervisora Aline Wolf iniciaram este ano na Escola Municipal Fruma Ruthenberg.
Dando inicio às atividades do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, as bolsistas prestaram auxílio pedagógico à escola, confeccionando as lembrancinhas para boas vindas de todos os alunos e colaborando com a equipe pedagógica na organização de materiais para o inicio do ano letivo.
Cabe citar que o apoio oferecido pelo projeto é de grande importância para a escola e bem vinda.
Neste interim, ressaltamos as oportunidades de atuação que o Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID oferece, muito além de trabalhar com os alunos em sala de aula, os acadêmicos bolsistas tem contato direto com a gestão escolar e também tem a oportunidade de construir sua formação como um professor pesquisador.
Para Cury (2002) o futuro professor deve desenvolver, com ajuda de seus docentes, pesquisas que levem a investigação de suas próprias práticas e, com isso, refletir sobre elas, para que proporcionem um melhor ensino, e por consequência uma melhor aprendizagem.


Texto escrito pela equipe Fruma Ruthenberg

Referência
CURY, H. N.; BIANCHI, A. S.; AZAMBUJA, C. R. J de; MÜLLER, M. J.; SANTOS, M. B. Formação de Professores de Matemática. In____. Acta Scientiae – Revista de Ciências Naturais e Exatas. Universidade Luterana do Brasil, Canoas, ULBRA, vol.4, nº 1, jan./jul. 2002.

Bolsistas confeccionando lembrancinhas para o início do ano letivo

Bolsistas confeccionando painéis

Bolsistas em momento de estudos e reflexões
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Bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID reúnem esforços para a continuidade do PIBID #ficapibid


O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência PIBID, tem um histórico de manifestações para a sua continuidade e se faz presente na UNESPAR/UV desde 2010, firmando parceria com as escolas de Educação Básica. Neste âmbito, os subprojetos vem crescendo na UNESPAR/UV e no presente ano, a instituição conta com dez subprojetos atuantes em todos os cursos de licenciaturas, sendo que o Mão Amiga é o subprojeto do curso de Pedagogia, coordenado pelas professoras Ms. Rosana Beatriz Ansai e Kelen dos Santos Junges.
Ressalta-se ainda, que o PIBID é um Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência a nível nacional e que atua em mais de 200 universidades em tudo o país. Neste tocante, a continuidade do PIBID tem um histórico de luta para a sua permanência, pois em vários momentos esteve na mira dos governantes em virtude de cortes orçamentários, sem considerar a sua relevância para a formação docente inicial e continuada, na busca da educação de qualidade.
Esse ano não é diferente, o governo vem com uma nova proposta de corte que seria a “Residência Pedagógica”, a qual exclui dos subprojetos a participação de acadêmicos do 1º e 2º anos das licenciaturas, oferecendo vagas apenas para os acadêmicos dos 3º e 4º anos, limitando assim a oportunidade que os alunos iniciantes tem para se identificar com a profissão e conhecer a realidade das escolas.
Contudo os subprojetos da UNESPAR/UV e o Mão Amiga CAPES/PIBID reuniram esforços para a luta da continuidade do PIBID sem cortes e sem interrupção, utilizando principalmente a #FICAPIBID nas redes sociais.
Entre as ações realizadas, nos dias 8, 9 e 10 de novembro do presente ano, ocorreu no campus de União da Vitória o III Seminário & V Encontro PIBID UNESPAR, onde foram apresentados para a sociedade os impactos do PIBID através de trabalhos, pesquisas, oficinas e palestras. Também foram entregues para as autoridades e para a coordenação institucional do PIBID cartas dos alunos participantes dos subprojetos, cartas da gestão das escolas parceiras do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID e principalmente abaixo-assinados, com assinaturas coletadas por todos os bolsistas do PIBID, que serão encaminhados para Brasília, a fim de reivindicar pela continuidade do programa.
Também como forma de manifestação, a coordenadora institucional do PIBID Professora Marcia Marlene Stentzler, fez uma fala na Câmara Municipal dos vereadores de União da Vitória e Porto União, nos dias 13 e 14 de novembro, explicando e defendendo o PIBID, solicitando o apoio dos vereadores para que intercedam junto aos deputados para a permanência do programa, bem como dos subprojetos, pois a Educação precisa ser valorizada e mais um corte de grande porte irá impactar a formação acadêmica, as escolas de Educação Básica e as Universidades. #FICAPIBIDSEMCORTESESEMINTERRUPÇÕES
#SOMOSTODOSMÃOAMIGA
 Texto escrito pela acadêmica bolsista Gisele Ietka Ribeiro


Bolsistas do Subprojeto Mão Amiga em reunião na Câmara de Vereadores

Equipe Mão Amiga 2017 participando do Evento Institucional do PIBID

Participação da coordenadora institucional do PIBID, Márcia Stentzler, em reunião na Câmara Municipal de Vereadores
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Sala de apoio: suporte significativo para os alunos com dificuldades de aprendizagem


A bolsista Agnes Isabela Leão Ferreira, durante o ano de 2017 vem atuando com atividades diferenciadas das demais bolsistas do Projeto, uma vez que realiza um trabalho docente na sala de apoio, a qual atende alunos do 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Coronel David Carneiro.
O trabalho realizado pela bolsista consiste em prestar auxílio aos alunos que não frequentam o Projeto em contraturno. Estes alunos participam de atividades específicas planejadas sempre priorizando sanar as dificuldades de aprendizagem de cada um. As turmas são atendidas em grupos de três a quatro alunos com tempo total de duas horas por semana, durante o atendimento a bolsista realiza atividades que auxiliam as dificuldades envolvendo: leitura, escrita, cálculos matemáticos, expressividade e oralidade dos alunos com estratégias lúdicas.
Este contato com diversas etapas da atuação do professor nos anos iniciais possibilita cada dia mais a consolidação da identidade docente da acadêmica que está concluindo a graduação no Curso de Pedagogia. Cada aluno atendido na sala de apoio obteve grande avanço em sala de aula, segundo relatos das professoras regentes e observação direta realizada pela própria bolsista, estes resultados só são possíveis quando há, antes do planejamento, uma pesquisa realizada buscando por atividades, metodologias e estratégias certeiras a cada dificuldade dos alunos.
A bolsista faz uso de diversos jogos pedagógicos e material concreto para trabalhar com os alunos em seus diferentes níveis. Além de jogos encontrados em pesquisas, confecciona diversos materiais adaptados desenvolvidos especialmente para auxiliar os alunos.

Texto escrito pela bolsista Agnes Isabela Leão Ferreira

Alunos do 5° ano realizando atividade de interpretação textual

Alunos do 3° ano realizando atividade de escrita e leitura de palavras

Alunos do 4° ano realizando atividade para desenvolvimento da motricidade fina

Material confeccionado pela bolsista para auxiliar aluno com disgrafia

Atividade ditado de números, com auxílio de material concreto
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Bolsistas do projeto Mão Amiga CAPES/PIBID atuantes na Escola Municipal Professor José Moura participam do evento PIBID na UNESPAR


Nos dias 08, 09 e 10 de novembro do presente ano, aconteceu no Campus da Universidade Estadual do Paraná em União da Vitória, o III Seminário & V Encontro PIBID UNESPAR, no qual participaram os acadêmicos bolsistas de todos os cursos dos sete Campis da UNESPAR, sendo: Curitiba, Paranaguá, Paranavaí, Apucarana, Campo Mourão e União da Vitória.
No evento os acadêmicos bolsistas, professores, coordenadores e supervisores se reuniram para discutir e socializar as experiências vivenciadas no projeto PIBID, bem como discutiram e avaliaram a importância do mesmo na formação docente inicial. O evento também contou com oficinas, palestras e apresentações de painéis, na ocasião todos se uniram em prol da continuidade do programa.
Contribuindo na realização do evento, as acadêmicas bolsistas atuantes na Escola Municipal José Moura, juntamente com os alunos do projeto confeccionaram uma parte dos crachás que foram distribuídos no encontro. Além disso, o subprojeto Mão Amiga colaborou no credenciamento, bem como participando das oficinas e apresentação de banners, referentes à pesquisas desenvolvidas durante este ano.

A participação no evento para nós bolsistas, foi uma experiência ímpar, maravilhosa e que contribuiu para nosso crescimento intelectual, para a formação docente e dividir e aprimorar nossos conhecimentos.

Texto escrito pelas bolsistas Mirian de Lima e Carla Cozzer

Crachás produzidos com o apoio dos alunos do Projeto Mão Amiga

Equipe de bolsistas que realizaram o credenciamento, juntamente com as coordenadoras

Equipe de bolsistas que realizaram o credenciamento, juntamente com as coordenadoras

Equipe de bolsistas acadêmicas da Escola Municipal Professor José Moura
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