Mensagem dedicada especialmente às nossas queridas bolsistas. Muito obrigada pelo ano de sucesso!
FELIZ ANIVERSÁRIO!
Bolsistas do Projeto Mão Amiga da Escola Municipal Vitória Fernandes desenvolvem atividades relacionadas ao gênero receita
Na
manhã de segunda-feira, 19 de outubro de 2015, as acadêmicas bolsistas Caroline
Reck, Dulcimara Tomki, Schayanne Valório, Denise Delonzek e Mirian de Lima,
atuantes na Escola Municipal Vitória Fernandes, desenvolveram a atividade sobre
o gênero textual receita, visando estimular a leitura e a socialização entre as
crianças.
Os diversificados suportes em que os gêneros
se encontram e nos quais circulam em contexto de uso não apenas comunicativo
mas, principalmente enunciativo, levam professores ao entendimento e à
construção de novas perspectivas de letramento que, se realizada de forma
lúdica e planejada, levam as crianças a compreenderem melhor os aspectos
enunciativos da linguagem e sua função social. (CARDOSO, 2009, p.7)
Considerando
então, a importância de trabalhar os gêneros textuais em sala de aula, o valor
da prática para o desenvolvimento da aprendizagem dos pequenos educandos e com
a finalidade de propor uma aula diferenciada, a partir da Leitura do livro “Rita
Sapeca Cozinha’, foi realizada a confecção de panquecas, tema principal do
livro em referência. Nesta atividade, as acadêmicas bolsistas, levaram para a
sala de aula, as massas já prontas e os alunos prepararam o recheio, utilizando
frutas e leite condensado.
Foi
uma atividade muito significativa, tanto para as professoras bolsistas bem como
para os alunos, pois, tem-se ciência da relevância de atividades concretas no
processo de aprendizagem. Nota-se que o gênero textual receita, traz consigo o
forte apelo cultural e apresenta uma estrutura menos complexa que os demais
gêneros, facilitando a interpretação dos alunos que ainda estão em fase de
alfabetização.
Texto
escrito pela bolsista Caroline Reck
Referências:
CORDEIRO,
Glaís Sales. Ensino da linguagem oral na
educação infantil: o lugar dos gêneros textuais formais. Simpósio
Internacional de Estudos de Gêneros Textuais, 5, 2009, Caxias do Sul. Anais:
Caxias do Sul.
Alunos experimentando as panquecas |
Alunos com a bolsista acadêmica Caroline Reck |
A intervenção do lúdico no processo ensino/aprendizagem
No mês de outubro, do corrente ano, a equipe de bolsistas
acadêmicas do Projeto Mão Amiga, do curso de Pedagogia da UNESPAR campus União da Vitória, atuantes na Escola
Municipal Clementina Lona Costa realizaram com os alunos do 2º, 3º, 4º e 5º ano
a atividade lúdica ESTOURANDO BALÕES com
o objetivo de trabalhar o raciocínio lógico, exercitar o cálculo mental, desenvolver
a linguagem oral e estimular atitudes de interação; dificuldades estas encontradas
nos alunos atendidos pelo Projeto Mão Amiga. Para realizar essa atividade, providenciamos
balões e dentro de cada balão colocamos um papelzinho com uma operação (adição,
subtração, multiplicação ou divisão) escrita. A atividade desenvolveu-se no pátio
da escola, onde os alunos estouravam os balões com um alfinete e pegavam o
papel para resolver a operação no caderno. Quem terminava primeiro era o
vencedor.
Sabe-se que o
lúdico quando utilizado de forma objetiva e coerente, torna-se uma
ferramenta importantíssima nas mãos dos educadores, uma vez que auxiliam no
desenvolvimento do raciocínio, da concentração e da imaginação. Nesse sentido
Antunes (2006, p.31) afirma que “a brincadeira bem conduzida estimula a
memória, exalta sensações emocionais, desenvolve a linguagem interior – e a
exterior, exercita níveis diferentes de atenção e explora com extrema
criatividade, diversos estados de motivação”. Sendo assim, observa-se que a
ludicidade é uma pratica proveitosa e valiosa, pois além de atender as dificuldades
das crianças proporciona momentos de descontração, diversão e entrosamento
entre professores e alunos.
Texto escrito pelas bolsistas: Danielly
Emilia Stachera, Leticia Schneider e Kellen Dias Gonçalves.
REFERÊNCIA:
Desenvolvimento da atividade "Estourando Balões" |
Desenvolvimento da atividade "Estourando Balões" |
Desenvolvimento da atividade "Estourando Balões" |
Bolsistas da Escola Prof. José Moura utilizam o LIFE para elaborar jogos pedagógicos
No dia 10 de novembro
de 2015 os acadêmicos bolsistas Juliano Dilkin, Ersoli de Cássia Quirino Grob,
Jeniffer Venâncio, Janaíne Gonçalves e a supervisora Adriane Elisa Dombrowski
da Escola Municipal Professor José Moura reuniram- se no Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE)
da Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR, Campus de União da Vitória, para a
elaboração de sequências didáticas e confecção de jogos que têm por finalidade auxiliar
de forma lúdica o processo de ensino e aprendizagem dos educandos das escolas
parceiras da rede municipal de ensino.
Na oportunidade,
discutiram-se as melhores estratégias e métodos para a execução das sequências
e definiram-se as possíveis datas de aplicação junto aos educandos
participantes do Projeto.
Acredita-se que a
parceria entre a escola e a Universidade é indispensável para a construção de
uma formação de qualidade, na qual todos colaboram para o processo educativo,
tanto dos alunos da escola pública como dos acadêmicos da Universidade que além
de unir a teoria e a prática, realizam diversas transformações sociais e a
superação das dificuldades de aprendizagem dos educandos participantes deste processo. Tudo isso é possível através deste belo Projeto intitulado
Projeto Mão Amiga do Curso de Pedagogia da UNESPAR/UV.
Texto
escrito pela bolsista Janaíne Gonçalves
Início dos trabalhos da noite |
Bolsistas confeccionando jogos |
Discussão das sequências didáticas |
Bolsistas e os jogos produzidos |
Confraternização do dia dos professores da equipe do Projeto Mão Amiga da Escola Piamarta reforçando laços de amizade e companheirismo
No
dia 23 de outubro de 2015 as acadêmicas bolsistas do Projeto Mão Amiga atuantes
na Escola Municipal Padre João Piamarta juntamente com a professora supervisora
Josi M. Borille realizaram uma confraternização, um “Café da Tarde” no Café dos
Supermercados Glória. A mesma teve o intuito de comemorar o dia dos professores
e estreitar ainda mais os laços de amizade e companheirismo entre os membros da
equipe. Tendo em vista que a amizade enriquece a nossa
prática e nos faz perceber o quanto o trabalho em equipe é importante para a
nossa formação, o momento de confraternização entre bolsistas e supervisora foi
além de integrador, também de conhecimento mútuo. Para a supervisora Josi M.
Borille "momentos como esse reforçam a coletividade do trabalho escolar,
além do estreitamento de laços profissionais e de amizade".
Texto
escrito pelas bolsistas da Escola Pe. João Piamarta
O jogo como um recurso facilitador no trabalho com crianças com dificuldades de aprendizagem
A
equipe de bolsistas do Projeto Mão Amiga atuantes na Escola Municipal David
Carneiro na Cidade de União da Vitória, tem procurado trabalhar junto aos
alunos com atividades dinâmicas e diferenciadas, com materiais pedagógicos que
despertem o interesse pelo aprender, procurando contribuir com processo
ensino/aprendizagem.
Pensando
no contexto social atual, através das novas e avançadas tecnologias e a cultura
do consumismo, que é uma realidade, tanto a diversão como também as informações
chegam prontas, limitando assim que o indivíduo desenvolva suas habilidades e
criatividade presentes em todo o ser humano. Partindo desta compreensão, a
equipe Mão Amiga - David Carneiro tem procurado oportunizar aos alunos a
possibilidade de construir e criar seus próprios jogos e brinquedos, sempre com
o olhar pedagógico, construindo materiais que serão utilizados durante as aulas
para trabalhar as dificuldades de aprendizagens.
O
jogo da ratoeira foi um dos materiais pedagógicos confeccionado coletivamente
pela bolsista Rozinei Cardozo Kranholdt e seus alunos em sala de aula, para
trabalhar as operações matemáticas. Todos os alunos puderam participar da
confecção do jogo, desde tirar às medidas, quais os materiais que seriam
utilizados, a importância do planejamento, recortar, colar e colorir, dando o
acabamento do material pedagógico.
Foi
uma atividade muito produtiva, através da qual pudemos fazer algumas avaliações
dos alunos, quanto à capacidade de comprometimento com a atividade, o cuidado
com a estética do material que estava sendo confeccionado, a disposição para o
trabalho em equipe, entre outros.
A satisfação ao contemplar o resultado do
esforço e emprenho de todos resultou em momentos de muita diversão e
aprendizagem, quando os alunos puderam finalmente jogar, resolvendo as
operações matemáticas que eram formadas.
Texto escrito pela bolsista Rozinei Cardozo Kranholdt
Iniciando a confecção do Jogo |
Alunos e acadêmica bolsista envolvidos na confecção do jogo |
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O cuidado com os detalhes |
Os resultados começam aparecer
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Dia das Crianças na Escola Municipal Guia Lopes
No dia 09
de outubro de 2015, a equipe de bolsistas da Escola Municipal Guia Lopes
realizou uma intervenção pedagógica em comemoração ao Dia das Crianças para
todos os alunos da instituição. Para tanto, as bolsistas planejaram um dia de
atividades e oficinas diferenciadas, relacionadas ao tema “Circo” para aplicar
com os educandos.
No período da manhã, as turmas de
3º, 4º e 5º anos participaram de uma oficina de confecção de brinquedo, onde
com o auxilio das acadêmicas bolsistas, montaram uma marionete de palhaço. O
qual foi confeccionado com EVA de diversas cores, palitos de churrasco e
barbante. As crianças usaram muita criatividade e imaginação para decorar o
brinquedo.
Sequencialmente, após o lanche, os alunos cantaram e dançaram
músicas, orientados pela acadêmica bolsista Renata Penteado, até os adultos puseram-se
a dançar. Enfatizando o tema circo, as crianças
tiveram a oportunidade de andar sobre uma fita elástica (slackline) simulando a
corda bamba e brincar com pés de lata, este material foi decorado pelas bolsistas.
No parte da tarde, foram propostas as mesmas atividades,
porém, adaptadas a faixa etária dos educandos, participaram as turmas do Jardim
III, 1º e 2º anos. Na oficina os pequenos decoraram um fantoche de palhaço,
confeccionado com rolinho de papel higiênico, bolinha de isopor, TNT e palito
de churrasco.
Foi um dia muito prazeroso, tanto
para as bolsistas, quanto para os educandos, pois mostra o quanto brincar é
valioso e importante para uma criança.
Texto
escrito pela bolsista Letícia Mariane Ferreira
Professoras, bolsistas e alunos na festividade do Dia das Crianças |
Bolsista auxiliando na confecção da marionete de palhaço |
Bolsista e alunos na oficina de brinquedos |
Supervisora e alunos na oficina de marionetes |
Professora da escola andando sob slackline |
Bolsista auxiliando aluna na "corda bamba" |
Bolsista auxiliando aluno a andar com pés de lata |
Crianças participando das atividades rítmicas |
Bolsistas e alunos com os fantoches de palhaço |
Equipe Guia Lopes |
O jogo como facilitador no processo ensino aprendizagem
O lúdico está presente em nossas atividades cotidianas dentro do
ambiente escolar e caracteriza-se por sua capacidade de propor satisfação,
funcionalidade e por sua espontaneidade nos momentos de interação entre
professores e estudantes. Sob este prisma, pode-se justificar a importante
intervenção do trabalho lúdico, visando o desenvolvimento da criatividade, promovendo
para os alunos uma aprendizagem significativa e prazerosa.
Sabe-se que há certas dificuldades em relação à disciplina de Matemática
devido às suas especificidades e isto acaba influenciando a aprendizagem dos
alunos, pois a veem como algo difícil, complexo, distante de sua realidade, não
a compreendendo como parte de seu dia a dia. O uso dos números e do pensamento
matemático como algo prazeroso e de forma lúdica os atrai, facilitando o
processo de desenvolvimento nesta área.
A partir dessas dificuldades, manifesta-se a necessidade de uma proposta
pedagógica e recursos diferenciados para o ensino da Matemática.
Agranionih e Smaniotto (2002, p.16):
[...] uma atividade lúdica e educativa,
intencionalmente planejada, com objetivos claros, sujeita a regras construídas
coletivamente, que oportuniza a interação com os conhecimentos e os conceitos
matemáticos, social e culturalmente produzidos, o estabelecimento de relações
lógicas e numéricas e a habilidade de construir estratégias para a resolução de
problemas.
Nesse contexto os jogos contribuem de forma significativa no processo de
ensino, capaz de promover uma aprendizagem mais dinâmica, possibilitando
trabalhar o formalismo próprio da matemática de uma maneira atrativa e
desafiadora, visando mostrar que esta disciplina está presente nas relações
sociais e culturais.
Neste
interim, as bolsistas do Projeto Mão Amiga atuantes na escola Clementina Lona Costa
levaram aos alunos participantes o jogo “Nunca Dez” para que pudessem aprender
e se divertir com o material dourado, desenvolvendo o pensamento
lógico-matemático.
Texto escrito pelas bolsistas: Daniele Emilia Stachera, Julcimara C. G. de Castro e
Kellen Dias Gonçalves
REFERÊNCIAS
AGRANIONIH,
Neila Tonin; SMANIOTTO, Magáli. Jogos e aprendizagem matemática: uma interação possível. Erechim: EdiFAPES, 2002.
Bolsistas explicando o jogo |
Bolsistas e alunos jogando |
Festividade do dia das crianças da Escola Municipal Vitória Fernandes
No dia 09 de outubro de
2015, a Escola Municipal Vitória Fernandes realizou uma confraternização em
comemoração ao Dia das Crianças. Nesta oportunidade a escola contou com o auxílio
e apoio das acadêmicas bolsistas Schayanne Valório, Caroline Rech, Dulcimara
Tomki, Denise Delonzek e Mirian de Lima, que inicialmente colaboraram na
confecção de lembrancinhas e no cuidado com as crianças durante a festa.
Este momento destaca a
importância da participação do Projeto “Mão Amiga” nas escolas parceiras como grande
contribuinte em todas as ocasiões, fazendo jus ao nome do projeto “Mão Amiga”.
O que se
opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma
atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma
atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento
afetivo com o outro. (BOFF, 1999).
Com base
nessas considerações, nota-se que o Projeto Mão Amiga se destaca pelo seu
envolvimento em todas as propostas das escolas parceiras, estabelecendo relação
afetiva e de confiança com colegas professores e especialmente com os alunos.
Referência:
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: Ética do humano –
compaixão pela terra. Disponível em: http://pt.slideshare.net/sofphyazul/saber-cuidar-completo. Acesso em: 15/10/2015.
Texto escrito pela bolsista
Schayanne Valório.
Alunos da Escola Vitória Fernandes |
Crianças na fila ansiosas para brincar |
Brinquedos |
Bolsista Schayanne entrando na brincadeira |
Alunos do Projeto Mão Amiga da Escola Prof. José Moura visitam o parque na Semana da Criança
Na Semana da Criança
o Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID oportunizou momentos de alegria para as
crianças da Escola Municipal Professor José Moura, em que os acadêmicos
bolsistas Alessandra Barbosa e Juliano Dilkin levaram os alunos ao parque nas
proximidades da escola. Com essa prática, afirma-se que o brincar é essencial
no desenvolvimento da criança, tanto na sua formação social como nas suas
habilidades psicomotoras.
É de suma
importância ressaltar que as brincadeiras fazem parte do cotidiano da criança
em que ela se expressa, constrói saberes e forma a sua identidade. O parque,
por sua vez, é um ambiente favorável para a liberdade da criança, cujas ações
acontecem de maneira espontânea motivando a autonomia. A partir dessas
colocações ao destacar a formação social da criança a partir das
brincadeiras, Borba (2006, p. 33) afirma que “a experiência do
brincar cruza diferentes tempos e lugares, passados, presentes e futuros, sendo
marcada ao mesmo tempo pela continuidade e pela mudança”.
No processo de
construção do conhecimento, a brincadeira se torna aliada como fator essencial
na ação da criança, assim, não perdendo o verdadeiro sentido do brincar
enquanto prática de assimilação e formação social. Essa relação criança x
brincadeira deve ser continuada no ambiente escolar, pois uma atividade que
envolve brincadeiras torna a aprendizagem mais significativa e prazerosa,
através do apoio que a criança recebe na prática docente, em que o professor
proporciona situações favoráveis ao desenvolvimento da criança.
Texto
escrito pelo acadêmico bolsista Juliano Dilkin.
Referência:
BORBA, Ângela Meyer. Ensino
fundamental de nove anos. Orientações para a inclusão da criança de seis anos
de idade. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006.
Crianças brincando na balança |
Crianças no parque |
Crianças e acadêmica bolsista Alessandra |