Equipe de bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID da Escola parceira Guia Lopes realiza atividades para o inicio do ano letivo de 2018



O mês de fevereiro iniciou a todo vapor, primeiramente a equipe de gestão das bolsistas da escola Guia Lopes produziu as lembrancinhas para a primeira reunião coletiva do ano, que foi realizada no dia 06 de fevereiro nas dependências da UNESPAR- Campus de União da Vitória. Neste dia, além de dar as boas vindas, a coordenação do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, entregou um questionário de pesquisa e avaliação sobre o referido Projeto. Este investiga o perfil dos acadêmicos bolsistas, a prática docente inovadora, a formação docente vivenciada, a participação, os estudos e as experiências realizadas no Projeto Mão Amiga.
A coordenação também solicitou que fosse redigido um roteiro para a história de vida de cada bolsista, que visa recolher dados de caráter bibliográfico sobre o seu percurso pessoal, formativo e profissional.
Na escola Guia Lopes, as bolsistas acadêmicas juntamente com a supervisora bolsista e a equipe de gestão da escola, organizaram a decoração do início do ano letivo. Foram confeccionados vários materiais: painel de boas vindas, painel de aniversariantes, lembrancinhas e as decorações indicativas nas portas da Escola.
Todas as atividades foram realizadas com muito carinho, dedicação e empenho das bolsistas que juntamente com o quadro docente da escola, sempre procuraram realizar um trabalho em equipe e harmonia, visando o bem-estar dos alunos e da comunidade escolar.
Esperamos continuar fazendo parte do Projeto, que sempre contribuiu de forma muito positiva, para a formação acadêmica, profissional e pessoal de todos os participantes do Projeto.
Texto escrito pela equipe Guia Lopes
Bolsistas confeccionando lembrancinhas

Bolsistas em momento de estudos e reflexões

Equipe Guia Lopes juntamente com as coordenadoras em reunião coletiva

Painel decorado
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Retorno das atividades do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID na escola parceira Padre João Piamarta começa com muita empolgação e comprometimento



O inicio do mês de fevereiro de 2018 foi marcado pelo retorno das atividades do projeto Mão Amiga CAPES/PIBID. Após um primeiro encontro coletivo na instituição de ensino UNESPAR/UVA, as equipes foram direcionadas às escolas parceiras na esperança de que o projeto não seja interrompido.
Apesar da incerteza da continuação do projeto para os próximos meses, a equipe atuante na escola parceira Padre João Piamarta, da qual fazem parte as acadêmicas bolsistas Célia Aparecida Chechelack, Lais Suzana Kurutz Asquidamini, Sonia Gonçalves Thibes da Luz, Verediane Wollinger e Vivian Michelli Ivaz de Oliveira Quadros, mostrou-se muito envolvida e comprometida em contribuir para uma recepção calorosa aos alunos no retorno as aulas.
Foi decidido, juntamente com a equipe pedagógica da escola e a supervisora do projeto Natália Aparecida da Silva, montar um painel de boas vindas aos alunos e confeccionar uma moldura para fotos do primeiro dia de aula (anexo I e II). Assim, no primeiro dia de aula, os alunos foram acolhidos e registraram este momento de retorno com muitas fotos (Anexo III, IV e V), inclusive com a presença das coordenadoras do projeto Mão Amiga, Prof. Ms Rosana Beatriz Ansai e Prof Dra Kelen dos Santos Junges (Anexo VI).
Com o objetivo de promover a socialização entre as turmas, as bolsistas acadêmicas irão preparar uma gincana para todos os alunos da escola, a qual será realizada no dia 03 de março, sábado letivo. Este será um momento de interação entre os alunos, onde os mesmos serão divididos em equipes para participarem de atividades lúdicas recreativas. Com esta iniciativa, as acadêmicas bolsistas desejam que os valores praticados por meio destas atividades resultem em um ano letivo agradável e de muito aprendizado.
Esta relação de companheirismo e envolvimento, e também de afetividade desenvolvida com todos os alunos da escola, só vem a reforçar uma parceria, entre a escola e a instituição de ensino, que vem dando certo e fazendo a diferença ao longo de sua trajetória, pois é através das vivências proporcionadas pelo projeto, no contato direto com o chão da escola, que trocamos ideias, conhecimentos e experiências e nos sentimos mais preparados para os desafios que integram o ser professor. Desta forma, julgamos necessário relembrar os objetivos do projeto, os quais se constituem em:

Oferecer às crianças dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental das escolas municipais parceiras, atividades pedagógicas diversificadas e lúdicas que minimizem o fracasso escolar melhorando sua autoestima por meio da oportunidade de oferta aos licenciandos, em especial os do curso de Pedagogia da UNESPAR/FAFI/UV de vivenciar experiências de atuação docente ainda em sua formação inicial, para que possam valorizar o magistério e construir sua práxis educativa no contexto desafiador do aluno com dificuldades de aprendizagem, ao mesmo tempo em que podem refletir sobre a atuação docente voltada para ações críticas, éticas, conscientes e competentes para que possam atuar no complexo contexto educacional. (ANSAI, et al, 2012, p.15)

E assim, seguimos confiantes e esperançosos de que o PIBID tenha continuidade e possa contemplar cada vez mais bolsistas acadêmicos com sua valorosa contribuição para o processo de formação docente, e com a certeza de que a passagem e/ou permanência no projeto Mão Amiga CAPES/PIBID ficará marcada para sempre em nossa trajetória profissional.

Texto escrito pelas bolsistas acadêmicas Sonia G. Thibes da Luz e Laís S. K. Asquidamini.

Referência:
ANSAI, et al. Fundamentos e concepções norteadoras sobre o aluno que apresenta dificuldades de aprendizagem: Pressupostos conceituais. In: Caderno pedagógico: Uma Mão Amiga nas dificuldades de Aprendizagem. 1ª ed. União da Vitória – PR, editora, 2012.

Equipe de bolsistas nos preparativos para recepção dos alunos

Equipe de bolsistas nos preparativos para recepção dos alunos

Alunos da escola registrando o momento de reencontro com colegas e professores

Alunos da escola registrando o momento de reencontro com colegas e professores

Alunos da escola registrando o momento de reencontro com colegas e professores
Visita da coordenação do projeto à escola parceira
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Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID finaliza a trajetória na escola parceira Melvin Jones.



A parceria entre escola e universidade se fez presente na Escola Municipal Melvin Jones, no período de julho de 2016 á fevereiro de 2018. Oportunidade concebida pela atuação do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID da Unespar/UV, através da coordenação das professoras Me. Rosana Beatriz Ansai e Dr. Kelen dos Santos Junges.
O referido projeto desenvolveu seu trabalho com foco no auxílio à superação das dificuldades de aprendizagem, oportunizando aos acadêmicos do curso de Pedagogia da Unespar/UV, a formação docente inicial, vinculada a prática pedagógica.
Os trabalhos foram desenvolvidos pelos acadêmicos bolsistas, Gisele Ietka Ribeiro, Jéssica Aparecida Damas da Silveira, Letícia F. Lachowski, Ricardo Rocha e Suzelene de F. Xavier Jaretz supervisionados pela professora bolsista Amanda Grob, efetiva na escola. As atividades realizadas tiveram respaldo em estudos e pesquisas, entre eles as teorias pontuadas por Gomés e Téran (2009):

Uma criança com dificuldade de aprendizagem é aquela que não consegue aprender com métodos com os quais aprendem a maioria das crianças, apesar de ter as bases intelectuais apropriadas para a aprendizagem. Seu rendimento escolar está abaixo de suas capacidades.

Partindo desse princípio, os acadêmicos procuraram desenvolver as atividades por meio da ludicidade e através uma prática pedagógica que contribuísse com a superação das dificuldades de aprendizagem, com a melhoria no desempenho dos alunos atendidos, em período de contraturno. Visando assim, fortalecer o vínculo entre a universidade e as escolas de Educação Básica.
Em fevereiro de 2018 o edital que dá suporte a atuação do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID nas escolas parceiras da cidade de União da Vitória chegou ao fim pela determinação do governo federal, sendo lançadas novas propostas e oportunidades com o edital que está para sair em março do referido ano. Contudo, as coordenadoras Me. Rosana Beatriz Ansai e Dr. Kelen dos Santos Junges, reuniram o grupo de bolsistas com a reunião realizada no dia seis de fevereiro  organizando atividades para complemento de carga horária e orientando as professoras supervisoras a combinar com a equipe de gestão da escola as atividades para finalização.
Na escola Municipal Melvin Jones os acadêmicos bolsistas orientados pela Professora Amanda Grob e em consonância com a equipe de gestão da escola, organizaram um recreio recreativo para o primeiro dia de aula, objetivando fomentar as relações, propiciando um clima acolhedor e de fácil adaptação aos alunos. Para tanto, como primeira ação, os acadêmicos se dirigiram as salas de aula e entregaram uma lembrancinha de boas vindas aos alunos (marca página para a agenda), explicando aos mesmos a situação atual do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, agradecendo o espaço concedido pela escola e a participação dos alunos, bem como convidando os mesmos a participarem das atividades com bola e corda e elástico no recreio da escola.
A atividade realizada cativou os alunos e o Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID se despediu da escola, marcando a sua passagem com grande aprendizagem para a formação docente inicial e continuada, além de contribuir de maneira significativa ao auxílio a superação das dificuldades de aprendizagem. O nosso muito obrigado a família Melvin Jones!
Texto escrito pela Professora Supervisora Bolsista, Amanda Grob
Referência:
GOMES, Ana Maria Salgado; Téran, Nora Espinosa. Dificuldades de Aprendizagem: detecção e estratégia de ajuda. São Paulo: Grupo Cultural, 2009.



Bolsistas confeccionando lembrancinhas para o início do ano letivo

Resgate de brincadeiras antigas

Resgate de brincadeiras antigas: pular elástico

Bolsistas interagindo com as crianças

Equipe Melvin Jones
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Início do ano letivo na Escola Professor José Moura



O início dos preparativos das atividades letivas do ano de 2018 na Escola Municipal Professor José Moura, ocorreram no dia 15 de fevereiro. As Acadêmicas Bolsistas: Carla Cozer, Ersoli Grob e Nayara Calisto Chabatura, juntamente com a supervisora Mari Luiza Wisniewski, confecção molduras para fotos do primeiro dia de aula, arco de bexigas e painel de boas vindas. Além disso, as bolsistas participaram da reunião pedagógica da escola, as quais receberam orientações de como auxiliariam na recepção do início das aulas, que aconteceria dia 19 de fevereiro.
Neste dia, as bolsistas Carla Cozer e Ersoli Grob se caracterizaram de personagens para acolhimento e entrega de doces aos alunos. Este ato proporcionou entusiasmo para pais e alunos, que aproveitaram as molduras para registrar este momento. Em seguida, as bolsistas e equipe pedagógica dirigiram-se as salas de aula e recepcionaram calorosamente dando as boas vindas e entregando lembrancinhas para as crianças.
Ressalta-se a participação ativa das bolsistas e supervisora na organização da escola e acolhimento do primeiro dia de aula, que encerram com alegria suas atividades no Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID no dia 28 de fevereiro até a abertura de outro edital.


Texto escrito pelas bolsistas: Carla Cozer, Ersoli Grob e Nayara Calisto Chabatura.
Equipe confeccionando materiais para início do ano letivo

Trabalho da moldura concluído

Recepção dos alunos no primeiro dia de aula, utilizando fantasias

Interagindo com os alunos, fazendo a alegria das crianças

Mural confeccionado para dar boas vindas aos alunos

Arco de bexigas confeccionado para ornamentar a entrada
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Trabalho em equipe com leituras dirigidas: a troca de experiências e saberes que enriquecem as pesquisas.



A Equipe da Escola Padre Jacintho Pasin se reuniu nas dependências da escola para a elaboração de leituras dirigidas e trocas de ideias a respeito do tema de pesquisa de cada bolsista do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID.
Durante as reuniões semanais foram feitos fichamentos bem como discussões onde cada bolsista do Projeto Mão Amiga fez explanações acerca do tema escolhido, tendo em vista que toda pesquisa precisa ser fundamentada. Sendo assim, Alvarenga (2011)

Buscar o conhecimento cientifico sistematicamente construído, fugindo do senso comum, do achismo. Costuma-se dizer que nada mais é descoberto, mas apenas inventado, isto é, todo conhecimento novo gerado está alicerçado em algo que já existe e é de importância reconhecida.

Quando o autor se refere a ‘senso comum’ ele instiga a evolução desse conhecimento, o referido embasamento é para que se atinja o nível cientifico é necessário a realização de diversas leituras, e de acordo com TAVARES (2016)

Neste contexto de pesquisa, as leituras em suas diferentes fases, pontuadas pelo autor supracitado, exploratório, seletiva, analítica e interpretativa, são de extrema importância a realização da pesquisa [...]. A escolha das leituras deve ser feita em função de critérios bem precisos: ligações com a pergunta de partida, dimensão da interligação ao tema, elementos de análise e de interpretação, abordagem diversificadas, períodos de tempo consagrados a reflexão pessoal e ás trocas de ponto de vista.

Ao falarmos de pesquisas, enquanto ferramenta de construção de conhecimento, não as consideramos apenas para o trabalho de conclusão de curso ou aos artigos apresentados em Seminários e encontros de Iniciação Científica. Analisamos a pesquisa tal como prática do fazer docente diante dos desafios frente ao Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID bem como para o aprimoramento da nossa ‘bagagem’ de conhecimento e cultura.

Texto escrito pela equipe Jacintho Pasin
REFERÊNCIAS:


TAVARES, Nájela Ujuie et al. Tipos de pesquisa em Educação e Ensino: Algumas ancoragens Metodológicas e Nuances. In SILVA, Eliane P. SILVA, Sandra Salete de Camargo. Metodologia da Pesquisa Cientifica em Educação: dos desafios emergentes a resultados iminentes. Editora Ithala, 2016, Curitiba – PR

ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação de Estágio Supervisionado. Pioneira, São Paulo. SP 2001.

Equipe realizando leituras e estudos dirigidos

Equipe realizando leituras e estudos dirigidos
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Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID inicia atividades na Escola Municipal Fruma Ruthenberg



Enquanto aguarda à prorrogação do edital vigente do PIBID, o Projeto Mão Amiga segue dando continuidade em suas atividades, acreditando na diferença que o mesmo faz na aprendizagem dos alunos bem como dos acadêmicos bolsistas.
No mês de fevereiro as escolas municipais retornam às atividades iniciando o ano letivo de 2018. As bolsistas Inês, Letícia, Nerli e Paula, coordenadas pela professora supervisora Aline Wolf iniciaram este ano na Escola Municipal Fruma Ruthenberg.
Dando inicio às atividades do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, as bolsistas prestaram auxílio pedagógico à escola, confeccionando as lembrancinhas para boas vindas de todos os alunos e colaborando com a equipe pedagógica na organização de materiais para o inicio do ano letivo.
Cabe citar que o apoio oferecido pelo projeto é de grande importância para a escola e bem vinda.
Neste interim, ressaltamos as oportunidades de atuação que o Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID oferece, muito além de trabalhar com os alunos em sala de aula, os acadêmicos bolsistas tem contato direto com a gestão escolar e também tem a oportunidade de construir sua formação como um professor pesquisador.
Para Cury (2002) o futuro professor deve desenvolver, com ajuda de seus docentes, pesquisas que levem a investigação de suas próprias práticas e, com isso, refletir sobre elas, para que proporcionem um melhor ensino, e por consequência uma melhor aprendizagem.


Texto escrito pela equipe Fruma Ruthenberg

Referência
CURY, H. N.; BIANCHI, A. S.; AZAMBUJA, C. R. J de; MÜLLER, M. J.; SANTOS, M. B. Formação de Professores de Matemática. In____. Acta Scientiae – Revista de Ciências Naturais e Exatas. Universidade Luterana do Brasil, Canoas, ULBRA, vol.4, nº 1, jan./jul. 2002.

Bolsistas confeccionando lembrancinhas para o início do ano letivo

Bolsistas confeccionando painéis

Bolsistas em momento de estudos e reflexões
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